A esperança resiste na Aridez do sertão: dez anos do curso de medicina da UFCG em Cajazeiras
Sinopse
A inscrição, na Constituição Federal, da afirmação da saúde como direito de todos e dever do Estado (BRASIL, 1988) e a criação do Sistema Único de Saúde, assentado sobre os princípios da universalidade, da equidade e da integralidade, representaram uma inflexão nas políticas de saúde em vigência no país, buscando alterar o modelo de atenção dominante. O Modelo Médico Hegemônico, conformado pelo modelo médico assistencial privatista, o de atenção gerenciada e o sanitarismo clássico, privilegia uma atenção focal, baseada na doença e em sua dimensão biológica e orgânica, conduzindo à hiperespecialização e à fragmentação do cuidado, organizando serviços de saúde na lógica médico-centrada, desprestigiando o trabalho em equipe
interdisciplinar e priorizando como cenário principal os serviços de atenção terciária, de alta densidade tecnológica (PAIM, 2012).
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