FRAGMENTOS DO TRAILER

Autores

Ian Costa
Universidade Federal de Campina Grande, UFCG
Palavras-chave: Comunicação, Artes -Cinema

Sinopse

Existem dissertações e alguns artigos que versam sobre tal, alguns poucos livros que não se gasta todos os dedos de uma mão para contar. Mas mesmo aqueles que contemplam o assunto, em sua maioria, tratam o trailer como objeto cinematográfico. De fato o é, também. O trailer, na realidade, é um objeto audiovisual, mas que não necessariamente remete ao audiovisual. Imagine o leitor o que difere um comercial de sabão em pó de um trailer. Pensa de pronto, “o comercial fala do sabão e o trailer fala de um filme”. E não está totalmente errado, apenas generalizando: ambos são instrumentos de marketing, mas como dizer que um trailer serve para anunciar um filme se existem também para séries, games e, até mesmo, livros e espetáculos teatrais? E o que todas estas manifestações têm em comum? Narrativas. O trailer vende narrativas, o comercial vende outras coisas. Qualquer maneira de vender uma narrativa será um trailer, e existem várias. Obras fechadas, abertas, curtas, longas, cada uma pode se valer de estratégias distintas e das citadas muitas faces desse híbrido objeto audiovisual.

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Publicado em

29 de novembro de 2018

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Detalhes sobre essa publicação

ISBN-13 (15)

978.85.8001-246-0