CONSTRUÇÕES EM SAÚDE COLETIVA 3: Rede de Atenção à Saúde

Autores

Leilane Vilar, UFCG; ADILSON NUNES, UEPB; ADRIANA, UFCG; ALEX, UFCG; ALEXIA, UEPB; ALÍCIA, UFCG; AMANDA, UFCG; ANA ELISA, UFCG; ANDERSON, UFCG; ANTONIO, UEPB; ARÍCIA, UFCG; BIANCA, UNIFIP; CAMILA, UFCG; CRISTIANO, UPE; DENISE, UFCG; EDUARDA, UEPB; ELTON, UEPB; FERNANDA, UFCG; FLÁVIA, UFCG; FRANCILENE, UFCG; GABRIELE, UFCG; GIORGIA, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO; GISETTI, UFCG; HELO´ISA, UEPB; GISETTI, UFCG; ISANIA, UEPB; JANIELE, UFCG; JOSÉ MATEUS, UFCG; JUAN, CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTA MARIA; JÚLIO, UFCG; KAROLL, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO ; KLEANE, UFCG; KLEANE, UFCG; LEILANE, UFCG; LEONARDO, UFCG; LÍDIA, Centro Universitário de Patos (UNIFIP); LUCIANA, Universidade Federal de Campina Grande; LUISIANE, Universidade Federal da Paraíba - UFPB; LUÍS ARTUR , Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba – FCMPB; LUÍS FELIPE, Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba – FCMPB; LUZIBÊNIA, Universidade Federal de Campina Grande; MANUELLY, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB); MARCOS VINICIUS, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); MARIA ALZENIRA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB); MARIA BEATRIZ, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); MARIA CLARA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB); MARIANA, Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba – FCMPB; MARIA NIELLY, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); MATEUS MARQUES, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); MAYARA, CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTA MARIA; MAYRA, Universidade de Pernambuco (UPE); MICHELLY, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO ; NADLY, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); PATRÍCIA, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO ; PAULA, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO ; RAFAELA, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO ; RAIMUNDO, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); RAQUEL, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO ; RODRIGO, Centro Universitário Mauricio de Nassau (UNINASSAU) ; RODRIGO, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); ROMÊNIA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB); SAMARA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB); SARAH, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); STEPHANY, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); STEPHANY, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); TAÍSA, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); TAYNÁ, Universidade Federal de Campina Grande; THAÍSE, Universidade Federal da Paraíba - UFPB; THAIS, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); VANEI, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO ; VLADIMIR, Universidade Federal da Bahia (UFBA); PRISCILLA , Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Palavras-chave: Saúde Coletiva, Atenção primária em saúde, Educação popular

Sinopse

Tudo que (nos) move é sagrado.

A cada dia me afeto por várias coisas, seja pelo sol que nasce, por um pássaro que voa, por um animal que me cumprimenta e por pessoas que se comunicam de distintas formas, seja através de palavras, gestos ou escritos. A escrita, pela via da narrativa, é movimento, é tradução do belo, do sentido, do intuído. Escrever não é um movimento fácil, tampouco relatar experiências vivas que incluem memórias, vicejos e afetações temporais e atemporais.

Sim, tudo que nos move é sagrado, e corremos para tentar traduzir através de narrativas, relatos de experiência, poemas ou escritos outros. Só sabemos que foi bom quando é possível traduzir em palavras, gestos ou ações nosso encantamento com aquele recorte que a vida nos proporcionou. É perceptível, em alguns relatos, na clareza dos detalhes, a tessitura da ação e a percepção da emoção.

Este livro, cheio de relatos de experiência, chega como abraço para quem lê e requer desprendimento de nós, leitores, para sentir e imaginar como foi intenso, para os autores, viver e produzir espaços de trocas de diálogos e afetos com as pessoas e comunidades de destino. É no exercício de contar as nossas histórias que nós, enquanto sociedade, nos tornamos vivos na memória das próximas gerações. Neste livro, ainda encontramos textos de revisões bibliográficas, integrativas e olhares reflexivos sobre temáticas sensíveis à saúde coletiva.

Então vamos ao livro em tela? "Se chegue" e conheça um pouco mais desta obra inspiradora. Ele versa muito sobre humanização, cuidado integral e sobre as pontes necessárias para uma saúde baseada na ética da escuta e, sobretudo, na prática da alteridade. Sendo uma publicação tão diversa, mostram-se, aqui neste livro, a complexidade, os desafios e, sobretudo, a beleza do Sistema Único de Saúde brasileiro. As diversas interfaces de cuidado são iniciativas exitosas, porém não lineares e cheias de desafios, assim como nossas vidas.

Muitas das experiências narradas aqui colocam no horizonte a prática da alteridade, nela se compreende que as pessoas são únicas, singulares e merecem respeito nos mais variados contextos em que estão inseridas e nas formas como pensam e concebem o mundo. Para além desse conceito, penso que a alteridade coloca os profissionais de saúde numa reavaliação de suas práticas e posturas, incluindo valores éticos, humanísticos e inventivos no seu fazer cotidiano.

Para Heráclito de Efesus: “Nada é permanente, exceto a mudança“, sendo assim, ou a gente muda, ou a vida nos muda, e que seja para algo cada vez melhor!

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Capa de livro com fundo claro, predominantemente branco, sobre o qual aparecem faixas verticais em aquarela, em tons suaves de rosa, verde e amarelo, com aspecto difuso e orgânico. No topo, centralizado, lê-se a expressão “Era uma vez…” em fonte cursiva preta, delicada. Ao centro da capa, em destaque e em fonte serifada preta, está o título: “Construções em Saúde Coletiva 3:”. Logo abaixo, em fonte cursiva preta e entre duas linhas horizontais finas, aparece o subtítulo: “Rede de Atenção à Saúde”.  Na parte inferior direita, sobre o fundo colorido em aquarela, estão os nomes das organizadoras, em fonte preta menor: Gisetti Corina Gomes Brandão; Kleane Maria da Fonseca Azevedo Araujo; Stephany da Silva Santos; Leilane Mendes Vilar, seguidos da indicação (Organizadoras). No canto inferior esquerdo, aparece o logotipo da EDUFCG, em preto. A composição transmite leveza, sensibilidade e organização visual, com contraste entre tipografias cursiva e serifada.

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Publicado

15 de dezembro de 2025

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Detalhes sobre essa publicação

ISBN-13 (15)

978-85-8001-334-4